::Futsal::: De Portugal, treinador Paulo Marques integra o pro...
Treinador português Paulo Marques, 32 anos, residente
em Aveiro, é membro do programa de voluntariado do Instituto África Futsal
(IAF).
Formação:
Universidade Lusíada do
Porto
Turma de 2003 · Relações
internacionais.
Integrante da equipe principal de futsal do Clube
Associação Desportiva de Travassô e também responsável pela Escola de Futsal que
integra crianças de 4 a 10 anos de ambos os sexos.
" É com grande orgulho e ao mesmo tempo, espírito de
missão, que recebi o convite para fazer parte deste Projeto! Poder de alguma
forma ajudar a proporcionar uma vida melhor, momentos de alegria a crianças e
comunidades desfavorecidas, só pode ser encarado com grande motivação e
satisfação! Portanto todos juntos vamos ajudar a ganhar esta causa que não é
minha, não é sua, mas sim DE TODOS NÓS!"
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
O TROFEU MAIS DESEJADO
O Mundial da Tailândia servirá para estrear um novo troféu e atribuirá também, pela primeira vez, um conjunto de insígnias aos vencedores.
Mas comecemos pela Taça. O troféu, com 48 centímetros de altura e mais de 4kg de peso, foi criado pela firma inglesa Thomas Fattorini e junta prata, cobre, chumbo, zinco e aço refinado. Uma novidade que pretende representar duas equipas de futsal, com cinco jogadores cada.
Além da nova taça, os futuros campeões do Mundo terão também a oportunidade de envergar, a partir do primeiro jogo disputado a seguir ao torneio e até ao Mundial seguinte – a realizar em 2016 -, um conjunto de insígnias alusivas à brilhante conquista.
Estes escudos serão agora estreados no futsal, depois de já terem surgido nos Mundiais de futebol feminino e masculino, em 2006.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
ADT 5 x BARRÔ 3 - CD INICIADOS ZONA SUL
Nesta 3ª Jornada mais um derby, desta feita com a recepção ao Barrô, equipa com qualidade, organizada e bem orientada.
Entrámos bem na partida e logo no lance inicial poderiamos ter inaugurado o marcador. Assumimos as despesas do jogo e fomos para cima do adversario. Fizemos 1 golo e podiamos ter dilatado a vantagem, pois criamos oportunidades para isso.
Até que numa desatenção inadmissivel oferecemos a bola ao adversario que nao teve dificuldades em fazer golo. Acusamos o golo, enervamo nos e nada mais saiu bem. Começamos a nao ter opçoes pq nao tinhamos mobilidade e apenas nos lances de 5x4 conseguiamos levar perigo á baliza do adversario, mas mesmo aí nao estamos a decidir bem e regra geral ofereciamos a bola ao adversario. A fechar a 2ª parte, numa falta muito duvidosa o Barrô chega ao 1-2 com a nossa defensiva a ficar mal na fotografia.
Ao intervalo procuramos mudar sobretudo a atitude e concentração dos jogadores, pois a 1ª parte não tinha sido nada boa...
Entramos entao decididos e a carregar em cima do Barrô que optou por baixar as suas linhas e a jogar no contra golpe. Empatamos o jogo logo abrir a 2ª parte, para passarmos pa frente a meio desta, quando ja justificavamos a liderança no marcador.
Só que em mais uma desatenção infantil da nossa defesa o Barro chega novamente á igualdade e coloca enorme dose de injustiça no marcador.
Não baixamos os braços e fomos novamente á procura da vantagem que viria a aparecer ja nos ultimos 5 minutos da partida. Com este golo o Barro foi tb ele á procura de nova igualdade e acabou por dar espaços que soubemos aproveitar muito bem para fazer novo golo e fechar o placard em 5x3.
Em resumo vitória justa da melhor equipa, num jogo nem sempre bem jogado e onde cometemos demasiados erros defensivos, sobretudo por falta de concentração e por excesso de confiança. Temos de melhorar a concentração e a nossa atitude a começar logo pelos treinos, pois quem treina bem, normalmente joga bem....
Para a proxima jornada novo derby aguedense desta feita contra a equipa do Belazaima, no domingo dia 4 ás 11h da manha. Esperamos pelo teu apoio!!
ADT: BRUNO, DANI(1), HUGO(1), ALEXANDRE(2) E GONÇALO(1)
RICARDO, LEO, KIKO, DIOGO, XINGUILA, RUBEN E JOÃO
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
FPF APRESENTA PLANO ESTRATEGICO PARA O FUTSAL
O Plano
Estratégico para o Desenvolvimento do Futsal Português foi apresentado, esta
quinta-feira, na Sede da Federação Portuguesa de Futebol, numa sessão que contou
com a presença do Presidente da FPF, Fernando Gomes, e do Director com a “pasta”
do Futsal, Pedro Dias, além dos Vice-Presidentes, Carlos Coutada e Rui
Manhoso.
As prioridades centram-se no crescimento do número de praticantes, com o desenvolvimento da interdependência produtiva entre o Futsal federado e o Futsal escolar e popular; na reformulação dos quadros competitivos e numa maior regularidade das competições; na qualificação dos factores humanos, com a aposta na formação dos jogadores, treinadores, dirigentes, árbitros e demais agentes que directa ou indirectamente estão ligados à modalidade; no fornecimento de liderança, conhecimento, recursos e apoios necessários que permitam à Federação, às suas associações e aos clubes sua viabilidade financeira com vista ao crescimento da modalidade de forma sustentada; numa comunicação mais eficaz, tendo como objectivo recolher um maior reconhecimento e visibilidade para o Futsal.
Para quem quiser ficar a conhecer em pormenor as alterações clique aqui
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
PORTUGAL PERDE COM GEORGIA EM JOGO DE PREPARAÇÃO PARA O MUNDIAL
Portugal 2 – Geórgia 4
Não era por certo o resultado esperado por Jorge Braz e pelos jogadores da Selecção portuguesa depois de uma primeira fase de preparação com tanto empenho. No entanto, Portugal foi esta quarta-feira surpreendido pela Geórgia, perdendo por 2-4, resultado inédito nos seis encontros até agora disputados entre as duas formações.
Nada indicava este desfecho, ainda para mais quando a equipa das Quinas se colocou em vantagem logo aos dois minutos da primeira parte. Marinho deu mais uma prova do seu excelente estado de forma e fez o 1-0.
Apesar da desvantagem a Geórgia continuou a apostar num jogo muito hermético, frio, obrigando Portugal a trabalhar muito para chegar à sua baliza e também para conter os contra-ataques perigosos que a equipa de Leste ia lançando.
Aos 16 minutos, Bébé foi infeliz ao tentar fazer um alívio, atirando a bola contra Marinho. O esférico sobrou para Altunashvili que fez o mais fácil e colocou a bola no fundo das redes lusas.
Dois minutos depois, as dificuldades para os lusos acentuaram-se, com Shelegia a rematar a bola por baixo das pernas de Bébé, fazendo o 1-2 com que se chegaria ao intervalo.
Por certo incitada pelas palavras de Jorge Braz durante o intervalo, Portugal entrou na etapa complementar determinado a reverter o resultado mas embateu novamente numa verdadeira cortina de ferro.
Quando se esperava que Portugal chegasse ao golo do empate, a Geórgia voltou a deitar novo balde de água fria sob as aspirações nacionais, com Chanukvadze a aumentar a contagem para 1-3, num lance de contra-ataque.
Jorge Braz procurou equilibrar a contenda através da inclusão de Ricardinho como guarda-redes avançado e as situações de perigo foram-se sucedendo de forma crescente. Valeu à Geórgia a noite de inspiração do seu guardião, Alexandre Jamburia.
Até que a 1’35’’ do final da partida, Ricardinho acabou por encontrar as chaves para a baliza da Geórgia e fez o 2-3, fazendo renascer a esperança de, pelo menos, se alcançar o empate.
Só que a noite era mesmo de infelicidade e pouco depois de a bola ter ido ao centro, Gonçalo Alves iria introduzir a bola na própria baliza, fixando o resultado final em 2-4.
Em suma, uma noite de desilusão para a Selecção Portuguesa, que terá, no entanto, já amanhã uma oportunidade de ouro para se redimir deste resultado menos conseguido. Isto porque Portugal e Geórgia têm novo encontro marcado para esta quinta-feira, a partir das 17h30, no Pavilhão Municipal de Rio Maior.
Fonte:5x4 futsal
Não era por certo o resultado esperado por Jorge Braz e pelos jogadores da Selecção portuguesa depois de uma primeira fase de preparação com tanto empenho. No entanto, Portugal foi esta quarta-feira surpreendido pela Geórgia, perdendo por 2-4, resultado inédito nos seis encontros até agora disputados entre as duas formações.
Nada indicava este desfecho, ainda para mais quando a equipa das Quinas se colocou em vantagem logo aos dois minutos da primeira parte. Marinho deu mais uma prova do seu excelente estado de forma e fez o 1-0.
Apesar da desvantagem a Geórgia continuou a apostar num jogo muito hermético, frio, obrigando Portugal a trabalhar muito para chegar à sua baliza e também para conter os contra-ataques perigosos que a equipa de Leste ia lançando.
Aos 16 minutos, Bébé foi infeliz ao tentar fazer um alívio, atirando a bola contra Marinho. O esférico sobrou para Altunashvili que fez o mais fácil e colocou a bola no fundo das redes lusas.
Dois minutos depois, as dificuldades para os lusos acentuaram-se, com Shelegia a rematar a bola por baixo das pernas de Bébé, fazendo o 1-2 com que se chegaria ao intervalo.
Por certo incitada pelas palavras de Jorge Braz durante o intervalo, Portugal entrou na etapa complementar determinado a reverter o resultado mas embateu novamente numa verdadeira cortina de ferro.
Quando se esperava que Portugal chegasse ao golo do empate, a Geórgia voltou a deitar novo balde de água fria sob as aspirações nacionais, com Chanukvadze a aumentar a contagem para 1-3, num lance de contra-ataque.
Jorge Braz procurou equilibrar a contenda através da inclusão de Ricardinho como guarda-redes avançado e as situações de perigo foram-se sucedendo de forma crescente. Valeu à Geórgia a noite de inspiração do seu guardião, Alexandre Jamburia.
Até que a 1’35’’ do final da partida, Ricardinho acabou por encontrar as chaves para a baliza da Geórgia e fez o 2-3, fazendo renascer a esperança de, pelo menos, se alcançar o empate.
Só que a noite era mesmo de infelicidade e pouco depois de a bola ter ido ao centro, Gonçalo Alves iria introduzir a bola na própria baliza, fixando o resultado final em 2-4.
Em suma, uma noite de desilusão para a Selecção Portuguesa, que terá, no entanto, já amanhã uma oportunidade de ouro para se redimir deste resultado menos conseguido. Isto porque Portugal e Geórgia têm novo encontro marcado para esta quinta-feira, a partir das 17h30, no Pavilhão Municipal de Rio Maior.
Fonte:5x4 futsal
Estamos a formar ou a formatar?
Artigo de Opinião de Francisco Fardilha:
Não raras vezes ouvimos o discurso da importância da formação enquanto base para as equipas séniores. Da importância da formação não só desportiva como pessoal e social. Da necessidade de contar com os melhores treinadores nos escalões mais jovens.
Mas sabemos que da teoria à prática vai, normalmente, uma grande distância e que muitos são os clubes que olham para as suas academias ou escolinhas mais como fontes de rendimento para garantir a sustentabilidade dos escalões superiores do que como um verdadeiro pilar justificador da sua existência.
Ora, essa visão redutora faz com que o tempo dedicado à idealização e planificação do trabalho – definição da filosofia de jogo, escolha da(s) metodologia(s) capaz(es) de a(s) operacionalizar, etc. - que se faz na formação seja em larga medida insuficiente, o que leva, por exemplo, a alguns erros de casting na escolha de treinadores e directores. A ideia de «melhores treinadores» é bem mais complexa do que à primeira vista pode parecer, uma vez que há técnicos com um perfil de maior aptidão para trabalhar com equipas séniores e outros com maior capacidade para lidar e compreender os e as mais pequenas.
Também o recrutamento é outra questão fundamental para quem trabalha na formação. Há, por esse País fora, inúmeros meninos e meninas com potencial para virem a ser bons jogadores e jogadoras de futsal. Há, por esse País fora, inúmeros torneios e competições de desporto escolar, torneios de colectividades, jogos concelhios, etc. O que não há, muitas vezes, é paciência e disponibilidade dos membros dos clubes para, primeiro, sacrificarem fins de tarde ou sábados de manhã em «missões de observação» e, depois, gastarem o tempo necessário a ensinar-lhes o Jogo, assim como as regras inerentes ao funcionamento de um grupo.
Além de todos estes itens, outro surge (ou deveria surgir) enquanto grande problema/dúvida a merecer a atenção de treinadores e dirigentes: como formar? Que conteúdos ensinar? De que forma?
Não se estará, muitas vezes, a formatar os jovens jogadores em vez de os formar? Ensinam-se sistemas tácticos – 2:2, 3:1, 4:0 -, ensina-se defesa zona, individual, mista. Ensina-se passe e recepção, movimentações. E castra-se o lado de «bons selvagens», o lado criativo e sonhador que muitos dos mais petizes, na sua doce inocência, carregam nos pés...e, acima de tudo, na cabeça. Mas depois todos falam do Falcão, do Ricardinho, do Cristiano Ronaldo e afins.
É muito mais complicado planificar treinos de uma forma aberta, promovendo a tomada de decisão, do que insistir na aplicação de receitas – leia-se exercícios – que as equipas séniores – e as da 1ª divisão e as espanholas e as selecções... - também fazem, como se isso fosse uma prova cabal de desenvolvimento e competência.
Se o jogo é imprevisível, se foge a padrões estandartizados, se é não-linear, como podemos procurar ensinar receitas? Isto aplica-se a todo o treino de jogos desportivos colectivos, mas aplica-se com especial prioridade à formação, já que me parece absolutamente essencial que nos foquemos em promover a capacidade de resolução de problemas através da potencialização das características únicas e diferenciadoras dos nossos jogadores, do que indicar-lhes continuamente uma única via ou perspectiva. Isto tendo sempre em atenção os estádios de desenvolvimento de cada um – e as diferenças inerentes a cada género – ao mesmo tempo que se procura uma organização que respeite determinados princípios, construtores de uma identidade, de um jogar específico.
Ainda assim, não podemos esquecer que a capacidade de aprendizagem tem diferentes ritmos dentro de um mesmo grupo. É prioritária a compreensão da necessidade de se trilhar aquilo que José Mourinho apelida de «descoberta guiada».
Em suma, formar sem formatar é um enorme desafio. Complexo porque implica grandes dispêndios de tempo em reflexão, aprendizagem, operacionalização e avaliação. Mas se queremos efectivamente evoluir; se queremos ser cada vez mais competentes e competitivos; se queremos vir a tornar-nos sólidas referências no panorama futsalístico mundial, não podemos continuar a refugiar-nos em discursos batidos, que de tão repetidos deixam de ser levados a sério. Devemos sim, perceber a necessidade de olharmos para estas temáticas com outros olhos - mais sérios e responsáveis - e perceber que, quem está na formação, tem o poder de criar um bom ou mau futuro para o nosso futsal. De formar formatando, ou de formar promovendo o talento e levando às nossas quadras a magia de que tanto gostamos.
Não raras vezes ouvimos o discurso da importância da formação enquanto base para as equipas séniores. Da importância da formação não só desportiva como pessoal e social. Da necessidade de contar com os melhores treinadores nos escalões mais jovens.
Mas sabemos que da teoria à prática vai, normalmente, uma grande distância e que muitos são os clubes que olham para as suas academias ou escolinhas mais como fontes de rendimento para garantir a sustentabilidade dos escalões superiores do que como um verdadeiro pilar justificador da sua existência.
Ora, essa visão redutora faz com que o tempo dedicado à idealização e planificação do trabalho – definição da filosofia de jogo, escolha da(s) metodologia(s) capaz(es) de a(s) operacionalizar, etc. - que se faz na formação seja em larga medida insuficiente, o que leva, por exemplo, a alguns erros de casting na escolha de treinadores e directores. A ideia de «melhores treinadores» é bem mais complexa do que à primeira vista pode parecer, uma vez que há técnicos com um perfil de maior aptidão para trabalhar com equipas séniores e outros com maior capacidade para lidar e compreender os e as mais pequenas.
Também o recrutamento é outra questão fundamental para quem trabalha na formação. Há, por esse País fora, inúmeros meninos e meninas com potencial para virem a ser bons jogadores e jogadoras de futsal. Há, por esse País fora, inúmeros torneios e competições de desporto escolar, torneios de colectividades, jogos concelhios, etc. O que não há, muitas vezes, é paciência e disponibilidade dos membros dos clubes para, primeiro, sacrificarem fins de tarde ou sábados de manhã em «missões de observação» e, depois, gastarem o tempo necessário a ensinar-lhes o Jogo, assim como as regras inerentes ao funcionamento de um grupo.
Além de todos estes itens, outro surge (ou deveria surgir) enquanto grande problema/dúvida a merecer a atenção de treinadores e dirigentes: como formar? Que conteúdos ensinar? De que forma?
Não se estará, muitas vezes, a formatar os jovens jogadores em vez de os formar? Ensinam-se sistemas tácticos – 2:2, 3:1, 4:0 -, ensina-se defesa zona, individual, mista. Ensina-se passe e recepção, movimentações. E castra-se o lado de «bons selvagens», o lado criativo e sonhador que muitos dos mais petizes, na sua doce inocência, carregam nos pés...e, acima de tudo, na cabeça. Mas depois todos falam do Falcão, do Ricardinho, do Cristiano Ronaldo e afins.
É muito mais complicado planificar treinos de uma forma aberta, promovendo a tomada de decisão, do que insistir na aplicação de receitas – leia-se exercícios – que as equipas séniores – e as da 1ª divisão e as espanholas e as selecções... - também fazem, como se isso fosse uma prova cabal de desenvolvimento e competência.
Se o jogo é imprevisível, se foge a padrões estandartizados, se é não-linear, como podemos procurar ensinar receitas? Isto aplica-se a todo o treino de jogos desportivos colectivos, mas aplica-se com especial prioridade à formação, já que me parece absolutamente essencial que nos foquemos em promover a capacidade de resolução de problemas através da potencialização das características únicas e diferenciadoras dos nossos jogadores, do que indicar-lhes continuamente uma única via ou perspectiva. Isto tendo sempre em atenção os estádios de desenvolvimento de cada um – e as diferenças inerentes a cada género – ao mesmo tempo que se procura uma organização que respeite determinados princípios, construtores de uma identidade, de um jogar específico.
Ainda assim, não podemos esquecer que a capacidade de aprendizagem tem diferentes ritmos dentro de um mesmo grupo. É prioritária a compreensão da necessidade de se trilhar aquilo que José Mourinho apelida de «descoberta guiada».
Em suma, formar sem formatar é um enorme desafio. Complexo porque implica grandes dispêndios de tempo em reflexão, aprendizagem, operacionalização e avaliação. Mas se queremos efectivamente evoluir; se queremos ser cada vez mais competentes e competitivos; se queremos vir a tornar-nos sólidas referências no panorama futsalístico mundial, não podemos continuar a refugiar-nos em discursos batidos, que de tão repetidos deixam de ser levados a sério. Devemos sim, perceber a necessidade de olharmos para estas temáticas com outros olhos - mais sérios e responsáveis - e perceber que, quem está na formação, tem o poder de criar um bom ou mau futuro para o nosso futsal. De formar formatando, ou de formar promovendo o talento e levando às nossas quadras a magia de que tanto gostamos.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
CAMPEONATO DISTRITAL DE INICIADOS - 2ª JORNADA
Disputamos ontem a 2ª Jornada do Campeonato Distrital de Iniciados. Pela frente tinhamos um derby aguedense com os nossos vizinhos da Arca.
2 equipas que se conhecem mto bem, portanto não havia aqui segredos nenhuns, nem nada a esconder de parte a parte.
Começamos nós melhor pois aos 3 segundos de jogo já estavamos a ganhar 1-0!!! Fieis ao nosso modelo e estilo de jogo rapidamente ampliamos o score até aos 5-0, fruto de 10 minutos iniciais
bastante bons.
Depois começamos a complicar e a querer resolver de forma individual aquilo que deveria ser com o coletivo. Toda gente queria fazer golos e como tal as decisoes nao estavam a ser boas... Aproveitou o adversario para reduzir, num magnifico golo.
Mesmo a jogar mal acabamos por ate ao intervalo fazer mais 3 golos, numa altura em que todos os jogadores da nossa equipa já tinham jogado.
Para a 2ª parte pedimos mais acutilancia, mais velocidade e intensidade no jogo.....mas não fomos capazes de o fazer, porque continuamos muito adormecidos e a individualizar demais.... Na altura do ultimo passe, da tomada de decisao, poucas foram as vezes que decidimos bem.
Acabamos por fazer mais 3 golos e consentir 1, que levou ao resultado final de 11 x 2 a nosso favor. Destaque na partida para os 5 golos de Dani e mais uma vez para a pontaria para os postes, pois enviamos mais de meia duzia de bolas ao ferro...
Em suma, vitória justa, que deveria ter sido por numeros mais expressivos, mas que tambem premeia a equipa da Arca que se bateu sempre com grande valentia. Para eles votos de bom campeonato.
Quanto a nós á que continuar a trabalhar...sobretudo com mais vontade e humildade...
Na próxima Jornada, 2º derby consecutivo, desta vez em nossa casa contra a equipa do Barrô. Domingo dia 28 ás 17h. Apareçam pois o vosso apoio é fundamental!!
ADT : BRUNO, DANI(5), HUGO(2), DIOGO E ALEXANDRE(1)
RICARDO, LEO, XINGUILA, RUBEN, GONÇALO(2)
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
JOEL QUEIROZ FALHA MUNDIAL...
Más noticias para Portugal. Joel Queirós não vai ao Campeonato do Mundo de futsal, na Tailândia, sendo uma grande baixa para as opções do seleccioandor Jorge Braz.
O pivot do Benfica conta com uma lesão muscular grave, contraída na Geórgia, onde os encarnados jogaram para o apuramento da final-four da Taça UEFA. Joel Queirós foi esta manhã dispensado do estágio que Seleção Nacional.
Portugal vê-se, assim privado, de uma peça importante na manobra ofensiva da equipa. O jogador, é o actual melhor marcador do campeonato, com 10 golos. Visivelmente triste, Joel despediu-se dos companheiros e equipa técnica e deixou a concentração acompanhado pelo vice-presidente federativo, Pedro Dias.
Nandinho atleta do Modicus foi chamado para substituir Joel Queiros.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
ESCOLINHA DE FUTSAL ADT
domingo, 14 de outubro de 2012
1ª Jornada CD Iniciados - ADT 24 x Clube Albergaria 0
Arrancou ontem a Zona Sul do Campeonato Distrital de Iniciados. Recebemos em casa a equipa do Clube de Albergaria e apesar de ainda nao nos termos apresentado na maxima força, por impedimentos varios, conseguimos alcançar os nossos objetivos.
Foi um jogo de sentido unico e onde por incrivel que pareça o resultado peca por escasso, pois mandamos 11!!! bolas aos ferros e falhamos demasiadas ocasioes clamorosas de golo.
Não á mto mais a dizer acerca deste jogo. Missão cumprida e os primeiros 3 pontos deste campeonato. Há que continuar a trabalhar com afinco e dedicação para semana a semana irmos alcançando os nossos objetivos.
Na proxima semana começamos a ronda de derbys ao irmos até Aguada de Baixo defrontar a equipa da ARCA - domingo ás 15h! Contamos com o vosso apoio!!
ADT - Bruno (5); Hugo (1); Dani (4); Alexandre (3) e Gonçalo (6)
Ricardo (1); Leo (1); Diogo (1) Xinguila e Ruben (2)
Ao intervalo: ADT 13 x CA 0
Boa arbitragem
Foi um jogo de sentido unico e onde por incrivel que pareça o resultado peca por escasso, pois mandamos 11!!! bolas aos ferros e falhamos demasiadas ocasioes clamorosas de golo.
Não á mto mais a dizer acerca deste jogo. Missão cumprida e os primeiros 3 pontos deste campeonato. Há que continuar a trabalhar com afinco e dedicação para semana a semana irmos alcançando os nossos objetivos.
Na proxima semana começamos a ronda de derbys ao irmos até Aguada de Baixo defrontar a equipa da ARCA - domingo ás 15h! Contamos com o vosso apoio!!
ADT - Bruno (5); Hugo (1); Dani (4); Alexandre (3) e Gonçalo (6)
Ricardo (1); Leo (1); Diogo (1) Xinguila e Ruben (2)
Ao intervalo: ADT 13 x CA 0
Boa arbitragem
2ª Gala do Desporto - Prémio Mérito Desportivo
A Associação Desportiva de Travassô recebeu o Prémio Merito Desportivo referente á Época exemplar que a sua equipa de Infantis efectuou, onde se sagrou Campeã Distrital sem qualquer derrota - 28J - 26V - 2E!!
Para receber o Premio foi destacado o Treinador Paulo Marques, que contou com a presença de todo o plantel da equipa, staff tecnico, diretores e alguns Pais!
A eles mais uma vez o meu mto obrigado!!
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
::Futsal::: Confira a entrevista exclusiva com treinador portu...
::Futsal::: Confira a entrevista exclusiva com treinador portu...: Confira a entrevista com treinador português Paulo Marques, 32 anos, integrante da equipe principal de futsal do Clube Associação Desport...
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